Conversando com a Léia esses dias.
Parei pra pensar sobre minha caminhada com Jesus.
Pude perceber que muitas coisas ruins foram mudadas em mim.
E pouco a pouco fui melhorando como filha, como irmã, como amiga.
O melhor de mim está aflorando, e quanto mais perto estou de Deus, menos quero ser como sou.
Estou distante de ser quem eu gostaria ou poderia ser, mas já não sou mais quem eu era.
O evangelho para mim fez o sentido que C. S.Lewis concluiu:
“Eu creio no Cristianismo tal como creio que o Sol nasceu, não apenas porque o vejo mas porque através dele eu vejo todas as outras coisas.”
Minha vida está em constante mutação. Para melhor!
Conviver com uma pessoa que não é "pai ou mãe", me faz ver que certas atitudes que antes eu tinha como corretas, não valem a pena e complicam as coisas entre as pessoas.
Outro ponto é que ninguém é tão ruim que Deus não possa mudar, nem tão bom que ainda não tenha coisas a mudar. Jesus te dá uma identidade, um sentimento de pertencimento.
Basta a você decidir se quer ir em frente ou continuar no patamar do conforto e estagnação. Uma certa mediocridade, se posso assim dizer.
A caminhada continua.
Dia-a-dia sou desafiada a decidir (e não decidir também é uma decisão).
Por isso minha oração é: "Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria".
Nos dias de hoje é tão necessário aproveitar, otimizar o tempo.
Que Deus nos mostre caminhos para a renovação da mente, utilização de talentos e dons para o constante crescimento, nosso e do meio em que vivemos.
Se achamos a tarefa muito difícil, Ele faz a proposta:
"...aprendei de mim, pois sou manso e humilde de coração..."
Quem está disposto?
Estou distante de ser quem eu gostaria ou poderia ser, mas já não sou mais quem eu era.
O evangelho para mim fez o sentido que C. S.Lewis concluiu:
“Eu creio no Cristianismo tal como creio que o Sol nasceu, não apenas porque o vejo mas porque através dele eu vejo todas as outras coisas.”
Minha vida está em constante mutação. Para melhor!
Conviver com uma pessoa que não é "pai ou mãe", me faz ver que certas atitudes que antes eu tinha como corretas, não valem a pena e complicam as coisas entre as pessoas.
Outro ponto é que ninguém é tão ruim que Deus não possa mudar, nem tão bom que ainda não tenha coisas a mudar. Jesus te dá uma identidade, um sentimento de pertencimento.
Basta a você decidir se quer ir em frente ou continuar no patamar do conforto e estagnação. Uma certa mediocridade, se posso assim dizer.
A caminhada continua.
Dia-a-dia sou desafiada a decidir (e não decidir também é uma decisão).
Por isso minha oração é: "Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria".
Nos dias de hoje é tão necessário aproveitar, otimizar o tempo.
Que Deus nos mostre caminhos para a renovação da mente, utilização de talentos e dons para o constante crescimento, nosso e do meio em que vivemos.
Se achamos a tarefa muito difícil, Ele faz a proposta:
"...aprendei de mim, pois sou manso e humilde de coração..."
Quem está disposto?