Oi amores!
Hoje o post tem um rio de lembranças e cheirinho de saudade.
E eu tenho aquela síndrome de PIC (Produção instantânea de cisco) quando fico falando dessas coisas do coração e meu olho fica com água (não que eu esteja chorando)...
Um poema cabe aqui não para expressar o amor que sinto, mas para simbolizar.
Sinalizar que amo, que me importo, que sinto falta e que queria estar perto, sempre.
Amor de mãe não tem igual.
Esse ser completo, que se doa para nos completar.
Obrigada Dona Elis, por me amar, não desistir de mim.
Obrigada por ter lutado pra que eu pudesse vir ao mundo.
Ter me permitido viver essa misteriosa aventura chamada VIDA!
Me cobrir em amor e orações.
Corrigir e ensinar e apoiar.
Obrigada por ser engraçada até quando eu estava amargamente triste.
Acho que você não tem ideia de como isso influencia minha maneira de ver a vida.
Aliás, eu vejo tudo porque seus olhos viram em mim futuro, esperança.
Sou grata por tudo! Eu nasci na família certa!
Se cada um tem mesmo a mãe que merece, ainda bem que Deus foi bom e misericordioso comigo e me deu você como progenitora...
Você é TUDÃO!
Te nhamo!
Mãe...
São três letras apenas
As desse nome bendito
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito
Para louvar a nossa mãe,
Todo bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do CÉU
E apenas menor que Deus!
Mário Quintana
São três letras apenas
As desse nome bendito
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito
Para louvar a nossa mãe,
Todo bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do CÉU
E apenas menor que Deus!
Mário Quintana